A dança assombrosa das memórias e dos ecos do álcool
dependência, álcool, vacilantes no tempo, as memórias sangram no presente, e a realidade descasca como pintura velha - como um eco inquieto. tece, o céu treme, as guerras estremecem. não em linhas limpas, mas em espirais - memórias, alucinações - até que a violência e o silêncio se quebrem

Benjamin